Fazendo uma analise sobre o Projeto “Pinturas Rupestre utilizando o bastão do carvão vegetal” apresentado pela Acadêmica Benedita Márcia Mourão da Silva, durante a apresentação observei que seu projeto foi bem elaborado, mostra muitos pontos positivos que são de grande importância para o desenvolvimento do ensino e aprendizagem de alunos com faixa etária de 11 a 13 anos como a mesma destacou em seu público alvo. Apresentou idéias bem criativas como ao elaborar um vídeo mostrando passo a passo a confecção do carvão vegetal. Outra idéia que achei bastante interessante foi a elaboração de um panfleto bem criativo com informações sobre as pinturas Rupestres e uma cruzadinha para complementar e estimular os alunos a lerem as informações contidas no mesmo.
domingo, 1 de julho de 2012
O Projeto do Outro
Fazendo uma analise sobre o Projeto “Pinturas Rupestre utilizando o bastão do carvão vegetal” apresentado pela Acadêmica Benedita Márcia Mourão da Silva, durante a apresentação observei que seu projeto foi bem elaborado, mostra muitos pontos positivos que são de grande importância para o desenvolvimento do ensino e aprendizagem de alunos com faixa etária de 11 a 13 anos como a mesma destacou em seu público alvo. Apresentou idéias bem criativas como ao elaborar um vídeo mostrando passo a passo a confecção do carvão vegetal. Outra idéia que achei bastante interessante foi a elaboração de um panfleto bem criativo com informações sobre as pinturas Rupestres e uma cruzadinha para complementar e estimular os alunos a lerem as informações contidas no mesmo.
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Meu Projeto
Relatório de execução do Projeto
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Recurso Didático de Apoio - Texto
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Versão Final do Projeto “Exercitando a Imaginação”
PEIXOTO, Fernando. O que é teatro. São Paulo: brasiliense, 1998.
PIGNARRE, Robert. História do teatro. Lisboa, PT: Publicações Europa-América, S/D.
Fórum 7 – Troca de Ideias
Projeto: Exercitando a Imaginação
Disciplina de História: Teatro
Disciplina de Artes: Confecção de máscaras teatrais
Objetivo
· Mostrar como as aulas de artes podem ser prazerosas;
· Trabalhar a interdisciplinaridade através da confecção de máscaras teatrais.
· Atrair a atenção dos alunos para as aulas de artes;
Público-alvo: este projeto é destinado a do 9º ano.
Metodologia: primeiramente colocarei o papel higiênico de molho em uma bacia para que se transforme em uma massa, em seguida acrescentarei os a cola branca, farinha de trigo e vinagre e misturarei até que a massa atinja o ponto adequado para a confecção das mascaras. Pedirei que os alunos façam o esboço de uma mascara em um pedaço de papel, em seguida pedirei para que cada aluno confeccione sua própria máscara o mais parecido possível com seu desenho. Após as máscaras prontas as colocarei sobre uma mesa para que sequem. Após sua secagem pedirei para que pintem com a cor de sua preferência e para finalizar o projeto organizarei uma pequena exposição com as máscaras.
Materiais: papel higiênico, bacia, cola branca, farinha de trigo, vinagre, tinta guache e pincéis.
Referencias
BERTHOLD. Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2004.
PEIXOTO, Fernando. O que é teatro. São Paulo: brasiliense, 1998.
PIGNARRE, Robert. História do teatro. Lisboa, PT: Publicações Europa-América, S/D.
Fonte: http://www.infoescola.com/artes/historia-do-teatro/ acessado no dia 20/04/2012.
Roteiro do Projeto
Exercitando a imaginação
Autoria: Maria Sirlene de Araujo Brandão
1. Apresentação
Este relatório tem por objetivo descrever a realização da atividade do projeto Exercitando a imaginação que será desenvolvido em uma aula prática que será a produção de mascaras feitas com materiais como papel higiênico, cola branca, farinha de trigo e vinagre, na escola Municipal Professor Jose Augusto de Araujo. Este projeto terá como tema o teatro e mostrará como pode ser trabalhado a interdisciplinaridade de forma simples entre as disciplinas de artes visuais e história, mas que pode trazer muitos conhecimentos.
2. Motivação: o que me motivou a trabalhar este tema foi o interesse dos alunos por aulas práticas que pude observar durante os Estágios Supervisionados 1, 2 e 3. Durante as aulas práticas os alunos eram bem participativos e mostravam bastante interesse pela aula.
3. Objetivo
O principal objetivo ao desenvolver este projeto é mostrar para os alunos como as aulas de artes podem ser prazerosas de realizar, alem de mostra como podemos trabalhar simultaneamente as disciplinas de arte e história de varias maneiras. Procurando também atrair mais a atenção dos alunos para as aulas de artes
4. Público-alvo: Este projeto é destinado a alunos do 9º ano da escola de Ensino Fundamental Municipal Professor Jose Augusto de Araujo.
5. Metodologia: Primeiramente farei leitura e debate de um texto sobre a origem do teatro e sobre o uso das máscaras nas encenações teatrais, desta forma trabalhando o conteúdo história do teatro da disciplina de História dentro da disciplina de Artes Visuais, havendo assim a interdisciplinaridade. Explicarei a importância do teatro em nossas vidas e quais os significado doas máscaras nas encenações, apresentarei imagens de máscaras sendo utilizadas nas cenas, levarei também algumas máscaras prontas, feitas por mim, para que possam observar. Farei uma breve explanação sobre como será a aula prática de confecção das máscaras. Em seguida darei inicio a confecção que será da seguinte forma: colocarei o papel higiênico de molho em uma bacia para que se transforme em uma massa, em seguida acrescentarei os a cola branca, farinha de trigo e vinagre e misturarei até que a massa atinja o ponto adequado para a confecção das mascaras. Pedirei que os alunos façam o esboço de uma mascara em um pedaço de papel, em seguida pedirei para que cada aluno confeccione sua própria mascara o mais parecido possível com seu desenho. Após as mascaras prontas as colocarei sobre uma mesa para que sequem. Após sua secagem pedirei para pintem com a cor de sua preferência e para finalizar o projeto organizarei uma pequena exposição com as máscaras.
6. Materiais: papel higiênico, bacia, cola branca, farinha de trigo, vinagre, tinta guache e pincéis.
7. Referencias
BERTHOLD. Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2004.
PEIXOTO, Fernando. O que é teatro. São Paulo: brasiliense, 1998.
PIGNARRE, Robert. História do teatro. Lisboa, PT: Publicações Europa-América, S/D.
Fonte: http://www.infoescola.com/artes/historia-do-teatro/. Acessado no dia 20/04/2012.
Atividade 4 – Texto relacionado ao tema ou a disciplina escolhida
História do Teatro
Por Professor Lindomar
O teatro teve sua origem no século VI a.C., na Grécia, surgindo das festas dionisíacas realizadas em homenagem ao deus Dionísio, deus do vinho, do teatro e da fertilidade. Essas festas, que eram rituais sagrados, procissões e recitais que duravam dias seguidos, aconteciam uma vez por ano na primavera, períodos em que se fazia a colheita do vinho naquela região.
O teatro grego que hoje conhecemos surgiu, segundo historiadores, de um acontecimento inusitado. Quando um participante desse ritual sagrado resolve vestir uma máscara humana, ornada com cachos de uvas, sobe em seu tablado em praça pública e diz: “Eu sou Dionísio!”. Todos ficam espantados com a coragem desde ser humano colocar-se no lugar de um deus, ou melhor, fingir ser um deus, coisa que até então não havia acontecido, pois um deus era para ser louvado, era um ser intocável. Este homem chamava-se Téspis, considerado o primeiro ator da história do teatro ocidental.
Ele arriscou transformar o sagrado em profano, a verdade em faz-de-conta, o ritual em teatro, pela primeira vez, diante de outros, mostrou que poderíamos representar o outro. Este acontecimento é o marco inicial da ação dramática.
Paralelos a este acontecimento sociocultural, vão surgindo os prédios teatrais gregos, que eram construções ao ar livre, formadas em encostas para facilitar o escalonamento das arquibancadas. O prédio teatral grego era formado, basicamente, da seguinte estrutura: arquibancada, orquestra, thumelê, proscênio e palco.
A arquibancada era feita de pedras e sua utilização pelos cidadãos gregos era democrática, dali todos podiam assistir com a mesma qualidade de visão as tragédia, comédias e sátiras. A orquestra era o espaço central circular onde o coro, formado por dançarinos, se apresentava. O thumelê era uma pedra fincada no centro da orquestra destinada as oferendas para o deus Dionísio. O proscênio destinava-se ao corifeu, líder do coro, era o espaço entra o palco e a orquestra, e o palco, construído inicialmente de madeira e mais tarde em pedra, era o espaço destinado à exposição dos cenários e para troca de figurinos e máscaras. Podemos encontrar diferentes vestígios desta cultura artística em nosso teatro contemporâneo, bastando um estudo aprofundado por diferentes olhares estéticos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BERTHOLD. Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2004.
PEIXOTO, Fernando. O que é teatro. São Paulo: brasiliense, 1998.
PIGNARRE, Robert. História do teatro. Lisboa, PT: Publicações Europa-América, S/D.
Fonte: http://www.infoescola.com/artes/historia-do-teatro/ acessado no dia 20/04/2012.
O texto relata a história do teatro, onde teve sua origem e como surgiu de forma objetiva e clara, feita por historiadores, pois todo acontecimento histórico faz parte da vivencia antepassada e merece referencia através da historia, e a arte por sua vez tem grandes acontecimentos históricos, um deles e a formação do teatro grego que fez historia e inicializou por todo mundo essa pratica tão sublime que a arte com teatro.
O teatro grego fundou a prática de forma a ser referência ao falar-se de arte teatral, sua cultivação se deu através de diferentes vestígios da cultura grega.
Fórum – Poesia e Desenho
Seguindo o enunciado do Fórum, entre os vários poemas de Álvaro de Campos, escolher apenas um. Gostei de vários, mas o que mais me identifiquei foi o poema “Às Vezes”. Muitas vezes, quando não tem necessidade tenho idéias fantásticas, mas outras vezes quando necessito de uma ideiazinha não consigo imaginar nada de interessante. Mas ao contrario do que diz o poema neste trecho, “Depois de escrever leio...”, o meu erro é não escrever minhas idéias quando elas aparecem, pois da mesma forma que elas surgem também desaparecem, como num passe de mágica. Minha obra será o desenho de uma cortina de teatro com duas máscaras representando tragédia e comédia. Em minha opinião, este poema tem tudo haver com o teatro, pois o teatro é constituído de boas idéias, idéias fantásticas. Dessa forma possa trabalhar a construção de mascaras teatrais, dialogando assim, com a disciplina de História.
Às Vezes
Às vezes tenho idéias felizes,
Idéias subitamente felizes, em idéias
E nas palavras em que naturalmente se despegam...
Depois de escrever, leio...
Por que escrevi isto?
Onde fui buscar isto?
De onde me veio isto? Isto é melhor do que eu...
Seremos nós neste mundo apenas canetas com tinta
Com que alguém escreve a valer o que nós aqui traçamos?...
Atividade 2 “Uma imagem sua”
Este trabalho foi realizado durante a disciplina de Atelier de Artes Visuais 4, feito com barro. Esta imagem representa um pouco de mim, pois trabalhar com barro foi muito prazeroso e foi um dos trabalhos realizados que mais me identifiquei durante todo o curso. Apresar de ter sido um pouco cansativo preparar o barro, o resultado final ficou maravilhoso, por isso escolhi esta imagem mostrando passo a passo o processo de produção de meu trabalho, no qual confeccionei uma panela com tampa.