domingo, 8 de dezembro de 2013
domingo, 1 de julho de 2012
O Projeto do Outro
Análise
sobre o Projeto “Pinturas Rupestre utilizando o bastão do carvão vegetal”
Autora: Benedita Márcia
Mourão da Silva
Fazendo uma analise sobre o Projeto “Pinturas Rupestre utilizando o bastão do carvão vegetal” apresentado pela Acadêmica Benedita Márcia Mourão da Silva, durante a apresentação observei que seu projeto foi bem elaborado, mostra muitos pontos positivos que são de grande importância para o desenvolvimento do ensino e aprendizagem de alunos com faixa etária de 11 a 13 anos como a mesma destacou em seu público alvo. Apresentou idéias bem criativas como ao elaborar um vídeo mostrando passo a passo a confecção do carvão vegetal. Outra idéia que achei bastante interessante foi a elaboração de um panfleto bem criativo com informações sobre as pinturas Rupestres e uma cruzadinha para complementar e estimular os alunos a lerem as informações contidas no mesmo.
Ao elaborar seu projeto teve uma boa
imaginação ao resgatar um pouco da história do surgimento da arte, pois é muito
importante que os alunos conheçam um pouco da história dos primeiros vestígios
de nossos antepassados utilizando sua criatividade para se expressarem por meio
da arte. Talvez desta forma, possam valorizar mais o ensino da arte e se
conscientizem em preservar o que ainda resta de nossos antepassados.
Seu projeto foi muito bem organizado,
tudo bem detalhado, o material didático de apoio foi bem elaborado e
complementou plenamente a execução do mesmo e percebe-se que agradou muito seu
público alvo, pois fizeram trabalhos belíssimos utilizando o bastão de carvão
vegetal.

sexta-feira, 22 de junho de 2012
Meu Projeto
Analisando criticamente meu Projeto
“Exercitando a Imaginação”, para mim futura arte-educadora, é muito importante
a elaboração de projetos e aplicação em sala de aula, pois com isso vou
adquirindo experiência tanto para meu TCC quanto para minha futura carreira no
mercado de trabalho.
Ao aplicar o projeto observei que os
alunos são mais participativos na parte prática da aula do que da parte
teórica, o que confirmou que as aulas práticas são muito importantes para
estimular os alunos a participar mais das aulas, a se interessar mais pelas
aulas de artes e também aproxima mais professor/aluno e aluno/aluno.
Para mim foi muito gratificante realizar
este projeto, principalmente porque vi no rosto de cada aluno a satisfação em
participar da aula e isso é o que todo arte-educador espera ao preparar uma
aula. Portanto, meu objetivo ao elabora o projeto com aula prática foi
alcançado, pois consegui despertar o interesse dos alunos pela minha aula.
Como em toda sala de aula sempre acontece
imprevistos e comigo não foi diferente como, por exemplo, alunos que não querem
participar, outros que ficam fazendo perguntas sem sentido para o professor a
fim de testá-lo, mas para minha surpresa a maioria dos alunos fizeram questão
de participar e se envolveram inteiramente na aula. Minha maior dificuldade foi
controlar os alunos para que fizessem silêncio para que eu pudesse explicar a
aula, pois era uma turma grande e muito agitada e deu um pouco de trabalho, mas
com a ajuda do professor colaborador conseguir fazer eles se acalmassem.
Atualmente é visível o desinteresse que
os alunos têm em relação às aulas de artes e isso é algo triste e muito
preocupante que deve ser modificado o mais rápido possível, o professor deve
sempre buscar novas alternativas que torne as aulas divertidas, atrativas,
estimulantes, proveitosas e ao mesmo tempo, que seja muito importante para a
vida do aluno. A disciplina de artes é muito diversificada e oferece múltiplas
opções para a elaboração de uma boa aula, basta usar a imaginação e
criatividade, saber utilizar os recursos que a tecnologia oferece e conseguirá
elaborar uma ótima aula.
A educação tem um papel fundamental na
vida de qualquer pessoa, aliás, a educação é a base para qualquer conquista na
vida do ser humano, sem educação não se chega a lugar nenhum. A disciplina de
artes é umas das principais disciplinas que preparam as pessoas para a vida,
ensina a ver o mundo com outro olhar, a interpretar cores e formas e torna a
vida mais bonita. As escolas ainda dão pouca importância a esta disciplina tão
importante o que dificulta o trabalho do professor em sala de aula, pois a
maioria das escolas não oferece suporte que auxiliem a elaboração das aulas.
Em fim, fui bem sucedida em meu projeto,
pois agradou bastante meu público alvo, consegui transmitir minha mensagem e
tenho certeza que consegui plantar a sementinha do conhecimento. Em minha
opinião, as escolas deveriam inserir mais aulas práticas em plano de curso,
porque através da prática torna o aprendizado mais fácil, além de aproximar
mais o professor de seus alunos facilitando a comunicação entre ambos, tornando
também as aulas mais divertidas e atrativas.
Relatório de execução do Projeto
Este relatório tem por objetivo descrever
a execução do projeto Exercitando a imaginação, elaborado ao longo das semanas
anteriores. O projeto foi desenvolvido em uma aula prática que resultou na
produção de mascaras confeccionadas com os seguintes materiais: papel
higiênico, cola branca, farinha de trigo e vinagre e ocorreu na instituição de
ensino escola Municipal Professor Jose Augusto de Araujo. Teve como tema o
teatro e mostrou como pode ser trabalhada a interdisciplinaridade de forma
simples entre as disciplinas de artes visuais e história. O principal objetivo
do projeto era mostrar aos alunos como as aulas de artes podem ser prazerosas
de realizar. Desta forma, chamando mais a atenção dos alunos para as aulas de
artes.
A execução do projeto Exercitando a
Imaginação aconteceu no dia 11 de junho de 2012, na escola Municipal Profº Jose
Augusto de Araujo. A preparação do local foi feito da seguinte forma: uma
semana antes fui até a instituição apresentei meu projeto a direção e ao
professor de Artes Francisco Erivan, ambos gostaram, por ser algo diferente da
rotina que os alunos estavam acostumados. Pedi permissão para executá-lo
naquela instituição e aceitaram prontamente. Fui muito bem recebida, tanto pela
direção da escola e pelo professor de Artes, quanto pelos alunos que adoraram
participar da aula.
Minha metodologia ocorreu da seguinte
forma: Primeiramente me apresentei aos alunos, falei um pouco sobre o projeto,
como se daria as etapas da aula; fiz a entrega de um texto resumido sobre a
história do teatro, juntamente com um cartaz falando sobre as máscaras, fizemos
uma leitura coletiva e debate do texto. Expliquei a importância do teatro em
nossas vidas e quais os significado das máscaras nas encenações teatrais,
apresentei algumas máscaras prontas, feitas por mim durante a disciplina de
Estágio Supervisionado 3, para que pudessem observar. Em seguida, fiz uma breve
explanação sobre como seria a aula prática de confecção das máscaras. Logo
após, dei inicio a confecção que ocorreu da seguinte forma: chamei alguns
alunos para que me auxiliassem, coloquei o papel higiênico de molho em uma
bacia para que se transformasse em uma massa, espremi para tirar o excesso de
água, em seguida acrescentei a cola branca, farinha de trigo, vinagre e
juntamente com os alunos voluntários, misturamos até que a massa atingisse o
ponto adequado para a modelagem das máscaras. Após a massa pronta, chamei mais alguns voluntários para que
pudesse fazer a modelagem das máscaras em seus rostos. Após as mascaras prontas
as coloquei sobre uma mesa para que secassem. Mas, não foi possível fazer a
pintura das máscaras porque o tempo foi pouco e a escola disponibiliza apenas
uma aula de artes por semana.
Ao aplicar o projeto observei que os
alunos são mais participativos na parte prática da aula do que da parte
teórica, o que confirmou que as aulas práticas são muito importantes para
estimular os alunos a participar mais das aulas, a se interessar mais pelas
aulas de artes e também aproxima mais professor/aluno e aluno/aluno.
Para mim foi muito gratificante realizar
este projeto, principalmente porque vi no rosto de cada aluno a satisfação em
participar da aula e isso é o que todo arte-educador espera ao preparar suas
aulas. Portanto, meu objetivo ao elaborar o projeto com aula prática foi
alcançado, pois consegui despertar o interesse dos alunos pela aula.
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Recurso Didático de Apoio - Texto
História do Teatro
O teatro teve sua origem no século VI a.C., na Grécia, surgindo das festas dionisíacas realizadas em homenagem ao deus Dionísio, deus do vinho, do teatro e da fertilidade. Essas festas que eram rituais sagrados, procissões e rituais que duravam dias seguidos aconteciam uma vez por ano na primavera, período em que se fazia a colheita do vinho naquela região.
A origem do teatro refere-se às primeiras sociedades primitivas que acreditavam na danças imitativas como favoráveis aos poderes sobrenaturais para o controle dos fatos indispensáveis para a sobrevivência. O teatro grego que conhecemos hoje surgiu, segundo historiadores, de um acontecimento inusitado. Quando um participante deste ritual sagrado resolve vestir uma máscara humana, ornada com cachos de uva, sobe em seu tablado em praça pública e diz: “Eu sou Dionísio!”. Todos ficam espantados com a coragem deste ser humano em colocar-se no lugar de um deus, ou melhor, fingir ser um deus, coisa que até então não havia acontecido, pois um deus era para ser louvado, era um ser intocável. Este homem chama-se Téspis, considerado o primeiro ator da história do teatro ocidental. Este acontecimento é o marco inicial da ação dramática.
No Brasil, o teatro nasceu em meados do século XVI, como instrumento de catequese dos jesuítas, vindos de Coimbra com missionários. Era um teatro, portanto, com função religiosa e objetivos claros: evangelizar os índios e apaziguar os conflitos existentes entre eles e os colonos portugueses e espanhóis.
O teatro é um conjunto de peças, onde cada uma tem seu significado e sua importância, cada conjunto tem um nome, e cada nome um significado. Alguns gêneros teatrais, arte de representar.
· Auto, Comedia, Drama, Farsa, Melodrama, Ópera, Monólogo, Musical, Revista, Stand-up Comedy, Surrealismo, Tragédia, Teatro infantil, Teatro de feira, Teatro falado, Teatro invisível, Teatro de fantoches, Teatro de sombras e Teatro lambe-lambe.
O que é teatro?
O teatro é uma forma de arte em que um ator, ou conjunto de atores, interpreta uma história ou atividades para o público em um determinado lugar, arte de representar.
A origem do teatro no Acre
O teatro no Estado do Acre foi fundado na década de 1970, quando os citadinos (corteses) começaram a perceber que as mudanças ocorridas no âmbito territorial trariam conseqüências também no âmbito cultural. Das varias possibilidades artísticas, o teatro foi a linguagem mais utilizada, podemos nos arriscar em dizer que foi um porta voz das angustias dos povos das florestas, mais especificamente dos seringueiros.
Foi uma simbiose que aconteceu entre as instancia sociais, os artistas, os intelectuais, a igreja católica e os recém-chegados habitantes do seringal. Em 1979, Rio Branco tinha 11 (onze) grupos de teatro que abordavam em suas apresentações os seguintes eixos temáticos: conflitos de terra, a chegada dos latifundiários e o êxodo rural, fundado por Jose Marques de Souza (Mathias), ex-seringueiro, semi-analfabeto, líder de um grupo dos mais fortes.
Atualmente em Rio Branco Acre há vários teatros que encantam a sociedade levando alegria e culturas diversificadas e, dentre eles estão: Teatro Recreio, inaugurado em 1948, Teatro Hélio Melo e Teatro Plácido de Castro, construído em 1990 em estilo moderno.
Em Tarauacá – Acre, o teatro foi fundado em 28 de setembro de 1928, em palco improvisado no pátio da escola João Ribeiro com a peça “Alma Acreana”, de autoria de Jose Potyguara, três anos depois foi construído o Teatro Municipal que hoje tem por nome o autor citado. Em 29 de janeiro de 1933, foi apresentado primeiro melodrama “Razão do Coração”, de Jose Potyguara. No teatro eram realizados bailes, e só entrava quem era sócio ou pessoas de grande relevância. Hoje o teatro foi reconstruído e são apresentados vários espetáculos representados por grupos teatrais da cidade, como por exemplo: Grupo de Teatro Néctar e o Grupo de Teatro de Rua, que levam a comunidade entretenimento, diversão, alegria e diversidade cultural.
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